sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Um pouco além do que se imagina ...


Evolução, no ramo da biologia, é a mudança das características hereditárias de uma população de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem ao longo do tempo. Do ponto de vista genético, evolução pode ser definida como qualquer alteração na frequência dos alelos de um ou um conjunto de genes, em uma população, ao longo das gerações. Mutações em genes podem produzir características novas ou alterar características que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças hereditárias entre organismos. Estas novas características também podem surgir da transferência de genes entre populações, como resultado de migração, ou entre espécies, resultante de transferência horizontal de genes. A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória através de seleção natural ou aleatoriamente através de deriva genética.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Introdução


A teoria evolutiva apresenta argumentos comparativos dos organismos, sejam eles fósseis ou atuais.

Estruturas Análogas: São as que se assemelham simplesmente por exercerem a mesma função.

São análogas as asas das aves e dos insetos: ambas desempenham a mesma função que é vôo, mas não são derivadas das mesmas estruturas presentes em um ancestral comum exclusivo entre aves e insetos.

As condições derivadas são as usadas na definição das relações evolutivas entre os grupos de seres vivos.

Estruturas Homólogas: São aquelas que derivam de estruturas já existentes em um mesmo ancestral comum exclusivo.

Órgãos Vestigiais:

Os órgãos vestigiais são aqueles que em alguns organismos são de tamanho e geralmente não tem função, mas que em outros organismos são maiores e exercem função definida. A importância evolutiva desses órgãos vestigiais é a indicação de parentesco evolutivo.

Um exemplo bem conhecido de órgão vestigial no ser humano é o ceco e o apêndice vemiforme (ou apêndice cecal).

Estudo dos Fósseis:

È considerado fóssil qualquer indicio de presença de organismos que viveram em tempos remotos da Terra. Aqueles insetos eram recobertos pela resina pegajosa eliminada pelos pinheiros morriam. A resina endurecia, transformando-se em âmbar, e o inseto ali contido era preservado com detalhes de sua estrutura.

Também são considerados fosseis impressões deixadas por organismos que viveram em eras passadas, como pegadas de animais extintos, e impressões de folhas, de penas de aves extintas e da superfície da pele de dinossauro.

A importância do estudo dos fosseis para a evolução está na possibilidade de conhecermos os organismos que viveram em outras épocas e muitas vezes em condições ambientais não encontradas antigamente. Também há pólen fóssil que indica o tipo de vegetação no passado e o clima do local.

Evidências Moleculares:

O DNA, o RNA e as proteínas são moléculas presentes em todos os seres vivos desde que eles surgiram na Terra.

Modificações nessas moléculas foram fundamentais no processo da evolução e permitiram a grande diversificação dos seres vivos. Comparando as sequências de bases nitrogenadas do DNA ou do RNA, ou comparando as proteínas de diferentes espécies de seres vivos, podemos estabelecer o grau de parentesco evolutivo entre elas.

Apresentação


Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Alunos : Lucas , Grazielle , Ana Carla , Thaís e Amanda
Professora Sandra Cayres - BIOLOGIA

Pensamento do Grupo :

“Metas são necessárias não apenas para nos motivar. Elas são essenciais para nos mantermos vivos.”