quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Introdução


A teoria evolutiva apresenta argumentos comparativos dos organismos, sejam eles fósseis ou atuais.

Estruturas Análogas: São as que se assemelham simplesmente por exercerem a mesma função.

São análogas as asas das aves e dos insetos: ambas desempenham a mesma função que é vôo, mas não são derivadas das mesmas estruturas presentes em um ancestral comum exclusivo entre aves e insetos.

As condições derivadas são as usadas na definição das relações evolutivas entre os grupos de seres vivos.

Estruturas Homólogas: São aquelas que derivam de estruturas já existentes em um mesmo ancestral comum exclusivo.

Órgãos Vestigiais:

Os órgãos vestigiais são aqueles que em alguns organismos são de tamanho e geralmente não tem função, mas que em outros organismos são maiores e exercem função definida. A importância evolutiva desses órgãos vestigiais é a indicação de parentesco evolutivo.

Um exemplo bem conhecido de órgão vestigial no ser humano é o ceco e o apêndice vemiforme (ou apêndice cecal).

Estudo dos Fósseis:

È considerado fóssil qualquer indicio de presença de organismos que viveram em tempos remotos da Terra. Aqueles insetos eram recobertos pela resina pegajosa eliminada pelos pinheiros morriam. A resina endurecia, transformando-se em âmbar, e o inseto ali contido era preservado com detalhes de sua estrutura.

Também são considerados fosseis impressões deixadas por organismos que viveram em eras passadas, como pegadas de animais extintos, e impressões de folhas, de penas de aves extintas e da superfície da pele de dinossauro.

A importância do estudo dos fosseis para a evolução está na possibilidade de conhecermos os organismos que viveram em outras épocas e muitas vezes em condições ambientais não encontradas antigamente. Também há pólen fóssil que indica o tipo de vegetação no passado e o clima do local.

Evidências Moleculares:

O DNA, o RNA e as proteínas são moléculas presentes em todos os seres vivos desde que eles surgiram na Terra.

Modificações nessas moléculas foram fundamentais no processo da evolução e permitiram a grande diversificação dos seres vivos. Comparando as sequências de bases nitrogenadas do DNA ou do RNA, ou comparando as proteínas de diferentes espécies de seres vivos, podemos estabelecer o grau de parentesco evolutivo entre elas.

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